Parada desde 30 de abril, a duplicação da travessia urbana foi retomada ontem no lote 2, entre o trevo da Uglione e a Ulbra. A prioridade inicial da construtora é retirar a água empoçada nas valas deixadas ao lado da rodovia e que causavam risco a pedestres e motoristas.
Um caminhão-pipa e uma bomba (foto) faziam esse serviço, enquanto outras equipes colocavam pedras para tapar os buracos, onde será a futura pista da duplicação. A Sultepa parou a obra porque estava impedida de receber verbas federais, mas pediu recuperação judicial e pôde receber os valores.
O Dnit diz que tem mais R$ 46 milhões só para este ano, o que garante a continuidade da obra. No lote 1, do Castelinho à Uglione, a obra nunca parou.